quarta-feira, 8 de outubro de 2008


...O que me mata é essa incostância..o querer e não ter...o não saber ,algumas pessoa acham que é isso que me move...que me estimula...Queria ter uma noite de paz sem essa montanha russa de sentimentos,queria saber se hoje eu vou te ter ...e se por acaso eu tenho ...se é pra sempre...mas o que é pra sempre...eu achei que meu casamento era pra sempre...e foi...até o fim...não sei mas o que pensar isso me deixa á flor da pele.Tem tbm essa necessidade de ver, de sentir,de tocar...acho que estou enlouquecendo,to febril...queria poder saber,mas se a resposta aparecer como eu vou reagir,e se eu tiver a certeza de que não tenho...O que me mata é achar que eu sou o caminho,mas e se eu não for,quase coloco tudo a perder por uma necessidade insana de ver...a saudade que aperta...o peito que dói...os braços ficam no ar sem poder te abraçar...queria poder gritar para o mundo...o que eu sinto,mas tenho dúvidas será que eu sinto de verdade...e se eu tiver será que eu vou querer?Estava disposta a jogar tudo pro alto...mas qual o preço disso...mas uma vez ...estou sozinha,dessa vez é mais fácil eu sei ...que estou sozinha...mas nunca estive tão junto... O que me mata é essa inconstância...




"De você sei quase nada
Pra onde vai ou porque veio
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada
No meu caminho?
Será um atalho?
Ou um desvio?
Um rio raso?
Um passo em falso?
Um prato fundo?
Pra toda fome
Que há no mundo
Noite alta que revele
Um passeio pela pele
Dia claro madrugada
De nós dois não sei mais nada..."

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